27/05/2009 - 14h02
Professores param e deixam 220 mil sem aula na BA
Os professores da rede municipal de ensino de Salvador iniciaram hoje uma paralisação de advertência de 72 horas para cobrar da prefeitura aumento de 9% nos salários e inclusão de plano de saúde entre os benefícios dos docentes. Além disso, o APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia) cobra da administração municipal a realização de concursos para contratação de 5 mil funcionários, entre professores e merendeiras. A paralisação afeta os 165 mil estudantes da rede municipal, que estão sem aulas. Já em Feira de Santana, a paralisação de 48 horas dos professores deixaram 56 mil alunos fora das salas de aula.
De acordo com nota da assessoria da prefeitura de Salvador, ainda não foi feita uma contraproposta para o reajuste dos salários dos professores, mas alguns benefícios pedidos, como a adoção de um sistema de licença-prêmio e o pagamento antecipado de férias, já foram concedidos. A assembleia da categoria está marcada para sexta-feira.
Os professores da rede municipal de Feira de Santana, segundo maior município do Estado, localizado a 110 quilômetros a oeste de Salvador, também entraram hoje em paralisação de advertência. A manifestação, prevista para durar 48 horas, tem como objetivo pressionar a prefeitura a conceder aumento linear de 12% nos salários, ainda este ano. A administração municipal ofereceu um reajuste de 5,6%, parcelado em duas vezes. Na cidade, 56 mil crianças estão sem aulas.
De acordo com nota da assessoria da prefeitura de Salvador, ainda não foi feita uma contraproposta para o reajuste dos salários dos professores, mas alguns benefícios pedidos, como a adoção de um sistema de licença-prêmio e o pagamento antecipado de férias, já foram concedidos. A assembleia da categoria está marcada para sexta-feira.
Os professores da rede municipal de Feira de Santana, segundo maior município do Estado, localizado a 110 quilômetros a oeste de Salvador, também entraram hoje em paralisação de advertência. A manifestação, prevista para durar 48 horas, tem como objetivo pressionar a prefeitura a conceder aumento linear de 12% nos salários, ainda este ano. A administração municipal ofereceu um reajuste de 5,6%, parcelado em duas vezes. Na cidade, 56 mil crianças estão sem aulas.
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