3/05/2009 - 15h01
Em São Paulo, professores marcam paralisação para o dia 29 de maio
Da Redação
Em São Paulo
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Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram fazer paralisação no dia 29 de maio, com assembleia e indicativo de greve, em protesto contra as novas jornadas de trabalho para docentes propostas pelo governo no início do mês. A decisão foi tomada em reunião organizada pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), nesta terça-feira (12), na praça da República.
Nas novas regras elaboradas pelo governo, os professores ingressantes por concurso terão que fazer curso e prova antes de começarem a trabalhar. Os docentes temporários também terão que fazer prova; os que obtiverem menor nota, ficam de fora da sala de aula.
Segundo comunicado de Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da Apeoesp, as normas para contratação de temporários "vão contra o discurso [do governo] de melhoria de educação" e "institucionalizam a rotatividade dos docentes". A presidente se reuniu com o secretário da Educação, Paulo Renato Souza, nessa terça.
A entidade alega, em carta que será enviada aos deputados estaduais, que a nova norma dos temporários gerará "dispêndio de até R$ 277 milhões por ano, suficientes, por exemplo, para um reajuste salarial de 4% para toda a categoria".
A partir desta quarta-feira (13), os docentes devem fazer vigílias na Assembleia Legislativa. A Apeoesp também pede que os professores tenham faltas abonadas no dia 26, quando ocorrerão reuniões de representantes de escola, na preparação da assembleia no dia 29.
Nas novas regras elaboradas pelo governo, os professores ingressantes por concurso terão que fazer curso e prova antes de começarem a trabalhar. Os docentes temporários também terão que fazer prova; os que obtiverem menor nota, ficam de fora da sala de aula.
Segundo comunicado de Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da Apeoesp, as normas para contratação de temporários "vão contra o discurso [do governo] de melhoria de educação" e "institucionalizam a rotatividade dos docentes". A presidente se reuniu com o secretário da Educação, Paulo Renato Souza, nessa terça.
A entidade alega, em carta que será enviada aos deputados estaduais, que a nova norma dos temporários gerará "dispêndio de até R$ 277 milhões por ano, suficientes, por exemplo, para um reajuste salarial de 4% para toda a categoria".
A partir desta quarta-feira (13), os docentes devem fazer vigílias na Assembleia Legislativa. A Apeoesp também pede que os professores tenham faltas abonadas no dia 26, quando ocorrerão reuniões de representantes de escola, na preparação da assembleia no dia 29.
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