Sem reajuste
"Não estamos neste momento em negociação salarial no governo. O governo está passando por uma crise muita grande em matéria de arrecadação, como todos sabem. E, neste ano, é impossível pensarmos [em reajuste], inclusive em função de não termos um resultado completo das conseqüências da crise sobre as finanças públicas. Neste momento, não estamos em nenhum processo de negociação salarial."
"Houve a declaração de uma greve, em que a questão do reajuste é um dos pontos. Agora,os pontos mais enfáticos, que falam sobre o concurso, são pontos impossíveis de serem atendidos por causa da legislação."
        
        Para tentar sanar o problema dos temporários na         rede, a secretaria está concurso para as 10 mil vagas existentes         e criando mais 50 mil vagas. "Dentro dos próximos quatro         anos, esperamos ter perto de 80 mil professores na rede, que é         mais ou menos o número de temporários que temos hoje."
 
 
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