Estava lendo a revista Veja, fiquei abismada com a reportagem sobre a Coreia, quando um turista entra no país, ele não pode levar nada de equipamentos, que possam fotografar, filmar, etc, é um país estranho, no qual as pessoas vivem com medo e com fome, não há alegria.
No país do Faz de conta era assim: as pessoas elegiam os comandantes ideais, aqueles que davam dinheiro ou algum objeto de interesse pessoal, poderia ser até um atestado e pronto, estaria eleito. A escola naquele país era com todos valores invertidos, os bons alunos eram aqueles que dormiam na sala, pois assim não davam trabalho e a maioria deles gostava muito de conversar, terminavam suas provas correndo para por o papo em dia.Os professores eram as maiores vítimas daquele sistema, vinham com seus materiais, falavam e os alunos bocejavam ou mesmo desdenhavam dele, trabalhavam até aos sábados, em horário de almoço, para cumprir suas funções e ao final do mês percebia que seu salário estava menor que de sua manicure.
Os hospitais tinham médicos muito revoltados, que se esqueciam de seu juramento no dia da formatura, principalmente os pediatras faziam greve em hospitais particulares. Nos públicos, pior ainda, idosos morriam com doenças simples de serem curadas, mulheres grávidas tinham seus partos adiados para o 10º mês...
Os programas de televisão esguichavam sangue na tela, porque se não fosse assim, não teria audiência.
O governante daquele país não sabia bem o que acontecia, estava ora em Sauípe, ora no Chui ou até mesmo no exterior, a não ser em época de eleição, aí sim.. ele lá estava ..
É, não sei como mudar esse lugar ou se mudam as pessoas ou o futuro ficará espelhado num lugar pior que a Coreia do Norte em que não há cidadania, a ditadura impera, mas dizem por aí "cada povo tem o governante que merece".
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